Pedro Araujo e fans com compositora da banda Batidão

Na foto Pedro Araujo junto e fans junto com Manú compositora da Banda Batidão.

Bem Vindos a minha pagina oficial.

''Olá caros internautas bem vindos a minha pagina oficial. Aqui todos vocês irão ficar sempre informados sobre tudo que acontece pelos bastidores, a pagina conta com uma equipe de acessores que estarão sempre atualizando colocando informações como agenda,programações e muinto mais a todos vocês um abraço.'' Pedro Araujo.

Deu no Blog do Maicon Flávio Dino estará em Açailândia nesta sexta feira.


Flavio Dino virá a Açailândia nesta sexta feira para realizar o ato de filiação de novas pessoas no partido (PC do B) , a reunião será realizada no prédio da camará municipal às 15 horas da tarde todos estão convidados para se fazerem presentes.
Veja um pouco da Historia de Flavio Dino
Flávio Dino nasceu em São Luís em 30 de abril de 1968, filho de Rita Maria e Sálvio Dino. Cursou o ensino médio no Colégio Marista, onde deu início à vida política como líder estudantil. Em seguida, cursou Direito na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde exerceu o cargo de coordenador do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Em 1989, foi um dos coordenadores da ala juvenil da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva.
Dino exerceu o cargo de juiz federal no Maranhão por 12 anos, tendo abandonado a carreira profissional em 2006 para ingressar na vida política.

Rock in Rio 2011 manda José Sarnay tomar no c...

O público do Rock in Rio 2011, durante a apresentação da banda Capital Inicial, neste sábado (24), esculachou o político mais famoso e influente da atualidade no Brasil: José Sarney, o dono do Maranhão. O momento aconteceu quando a banda executou a música "Que País é Esse?" da banda Legião Urbana.

O vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, bastante revoltado, mandou a mensagem “não confiem nos políticos” e citou diretamente José Sarney. “Essa aqui é para as grandes oligarquias que parecem ainda governar, que conseguem manter os jornais censurados, coisas inacreditáveis (…) Essa aqui é especialmente para o José Sarney“, disse ele. A indignação de Dinho Ouro Preto foi acompanhada pelas mais de 100 mil pessoas que prestigiavam o show e gritavam em coro: “Ei Sarney, vai tomar no cu!!!”. Quando o vocalista cantava "Que país é esse?", a platéia também respondia: "È a porra do Brasil!!!".

Confira o vídeo do Capital Inicial cantando "Que país é esse?" e a platéia do Rock in Rio 2011 mandando Sarney ir tomar no cu:

Rock in Rio é um festival de música idealizado peloempresário brasileiro Roberto Medina e realizado pela primeira vez em 1985. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome, tornou-se um evento de repercussão mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do país em Lisboa, Portugal.

Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve dez edições (incluindo essa de 2011), quatro no Brasil, quatro em Portugal e duas na Espanha. Em 2008, foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madrid.

Flávio Dino lidera disparado sucessão de Roseana

O Presidente da Embratur, Flávio Dino, lidera a corrida sucessória estadual com larga vantagem. É o que revela a pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem, no período de 16 a 19 de setembro.

Na média apurada, Flávio Dino ostenta um índice de 57,9% das intenções de voto dos maranhenses. Ele também é apontado por 44,31% dos entrevistados como o nome que vai ganhar as eleições de 2014. No primeiro cenário de confronto direto, Dino obtém 61,62% das intenções de voto, contra 25,46% dados ao ministro Edison Lobão.

Num cenário de maior pulverização das candidaturas, com 5 nomes concorrendo, Flávio Dino também teria uma grande vantagem sobre os concorrentes, chegando a 48,15%, contra 15,15% de Luis Fernando.

jornal pequeno

Do blog Maicon Sousa -Vilitão Junior se desfilia do PSOL

Carta Aberta à imprensa e ao povo de Açailândia
“Desfiliando - me, neste momento, do Partido Socialismo e Liberdade P-sol, quero ratificar, publicamente, meu compromisso é com o socialismo. Foi por causa desse compromisso que eu me filiei ao P-sol, há muitos anos, é por causa dele que agora me desligo”.

Partidos políticos são canais de representação de populares, locais de encontros nos quais, mediante o confronto de idéias, se assentam propostas de políticas públicas, programas consensuais de governo e ações para a conquista e exercício do poder político.
Sempre entendi que a condição de filiado a um partido político representa clara opção política e compromisso com determinada visão do mundo. Por tais razões, escolhi o Partido Socialismo e Liberdade P-sol para me filiar desde sua fundação em Açailândia, e me integrei a outros companheiros que comungavam solidariamente o ideário do Socialismo e Liberdade.
Após a vitória sobre a ditadura militar, a promulgação da Constituição de 1988 e a conquista do Estado de Direito, a expectativa de que, finalmente, os partidos brasileiros passariam, de fato, a representar forças políticas distintas, capazes de dar sustentabilidade à democracia brasileira, recém emergida dos escombros de um dos mais terríveis períodos da história do país.
Doce engano. Na medida em que o tempo avançava e os governos se sucediam, mais e mais os partidos foram se transformando em meros cartórios eleitorais para a concessão de legendas, sob a influência crescente do poder econômico e sobre as instituições políticas.
É grande a diferença entre um partido e uma facção. A facção é um ajuntamento de interesses, onde prevalecem as ambições pessoais. A convivência democrática é característica do partido, o autoritarismo a marca da facção. Temos que deixa a “minimização do debate entre situação e oposição” é preciso o fortalecimento da democracia participativa.
A crise da democracia representativa faz com que os partidos – mesmo os mais cuidadosos de sua identidade – degenerem em facções. Tendo lutado no P-sol pela manutenção de sua identidade partidária, nada mais tenho a fazer, agora, dentro dele. A legenda perdeu a sua identidade política, apesar de ostentar o vocábulo socialista que, para ela, nada significa.
Constatando que o P-sol não se diferencia do caráter fisiológico reinante – visto assumir sem nenhum pudor a lógica do pragmatismo político-eleitoral, sendo incapaz de responder a si mesmo e muito menos à sociedade sobre o que significa nos tempos atuais o Socialismo e Liberdade – é chegada à hora de tomar a sofrida decisão de me desfiliar do Partido Socialismo e Liberdade o P-sol sem, contudo abdicar da luta política, como dever e prerrogativa do cidadão.

“Saio do P-sol para continuar na política. Defenderei, onde estiver, as mesmas idéias, valores e princípios que defendi em 2010″.

Vilitão de Andrade Junior


Açailândia, 23 de agosto de 2011.

Na Vila Ildemar orelhões estão todos quebrados e impossibilitados de fazerem ligações.

Do blog do Maicon Sousa

Vila Ildemar: Na Vila Ildemar, diariamente se ver moradores reclamando da precariedade dos orelhões públicos que não funcionam. Muitos não têm telefone fixo em suas casas e utilizam os orelhões para se comunicarem com familiares que moram foram, mas essa comunicação é impedida porque na Vila Ildemar, os orelhões que não estão quebrados, muitas vezes não funcionam. É dever do poder público municipal, repor novos aparelhos, e colocar orelhões novos nos locais onde estão quebrados e normalize as linhas do município, mas até agora o poder publico não tomou providência nenhuma. A situação é tão lamentável que quando há algum orelhão funcionando, as pessoas fazem fila para conseguir uma ligação e muitas vezes quando conseguem a pessoa do outro lado da linha não ouve quem está ligando. Encontrar um orelhão sem defeito para se comunicar está ficando cada vez mais difícil. A população reclama que a maioria dos aparelhos está inativa e danificada. Nem mesmo o aparelho instalado no único posto policial da Vila Ildemar escapa. Nos casos de emergência, a população está recorrendo aos telefones celulares dos policiais. Quando os moradores conseguem um aparelho em condição de falar e ouvir, ainda são obrigados a segurá-lo enquanto conversa. Em conversa comigo editor desse Blog um dos moradores mim disse ‘’ Maicon hoje eu precisei fazer uma ligação urgente para a cidade de Bom Jesus Das Selvas e por incrível que pareça não encontrei se quer um orelhão que funcionasse eu queria pedir que mesmo sendo culpa das operadoras, eu gostaria que os vereadores cobrassem uma solução para esse problema’’

Falta à governadora Roseana Sarney ainda entregar mais 69 hospitais

Com a entrega dos hospitais de Lago dos Rodrigues e Paulino Neves e da UPA do Parque Vitória, falta à governadora Roseana Sarney concluir as obras de mais 69 hospitais do Programa ‘Saúde é Vida’. Lançado por ela em setembro de 2009, o ‘Saúde é Vida’ prevê a construção de 72 hospitais e de dez da Unidade de Pronto Atendimento (UPAs).

Reeleita para mais quatro anos de mandato, Roseana prometeu durante a última campanha eleitoral e no ato de assinatura para a construção dos hospitais, em setembro de 2009 – ao lado do secretário de Saúde Ricardo Murad –, entregar os 72 hospitais funcionando, equipados e com quadro de pessoal até o final do ano passado (2010). (Vejaaqui e aqui). Desse total, 64 hospitais de 20 leitos e 8 hospitais de 50 leitos.

Passados noves meses do prazo dado para a conclusão de todos os 72 hospitais, o que a governadora Roseana Sarney conseguiu até agora foi fazer a entrega apenas de dois, isso em meio a denúncias de supostas irregularidades no processo licitatório e fraudes nos repasses feitos a empreiteiras na execução da construção dos mesmos. Por esse ritmo, de dois hospitais a cada noves meses, serão necessários 27 anos para entregar todos os 72 hospitais.

O projeto de construção dos 72 hospitais já tem um custo superior a R$ 418 milhões e corre o risco de virar mais um imenso monumento à corrupção. Relatório da Procuradoria de Contas maranhense, obtido com exclusividade pela revista ISTOÉ, acusa o governo de fraudar o processo licitatório, pede a devolução de parte dos repasses e a aplicação de multa ao secretário de Saúde, Ricardo Murad, cunhado da governadora.

Em discurso na Assembleia, o líder do Bloco Parlamentar de Oposição (BPO), Marcelo Tavares (PSB), denunciou que houve fraude na licitação que permitiu a contratação da Proenge Engenharia, empresa contratada para gerenciar e fiscalizar a construção dos hospitais do programa Saúde é Vida.

Segundo Marcelo, o secretário de Saúde Ricardo Murad fez um novo aditivo ao contrato da Proenge, elevando para cerca de R$ 50 milhões o volume de recursos.

Marcelo Tavares assegurou que a empresa foi contratada com dispensa de licitação por R$ 5,7 milhões e depois fez um contrato de R$ 17 milhões, que foi aditivado, chegando a quase R$ 30 milhões. De acordo com o líder do BPO, agora o secretário de Saúde prorrogou o mesmo contrato, elevando o volume de recursos para cerca de R$ 50 milhões. Para efeito de comparação, o custo geral da construção das 72 unidades chega em média a R$ 142 milhões.

Marcelo mostrou ainda que a empresa JNS Canaã Construções e Paisagismo Ltda. – contratada por mais de R$ 20 milhões para construir hospitais em Apicum-Açu, Araguanã, Bacurituba, Cajari, Governador Newton Belo, Matinha, Palmeirândia, Porto Rico do Maranhão, Presidente Sarney, Serrano do Maranhão e Zé Doca, onde os serviços foram abandonados ainda no ano passado e que no final de julho de 2010 recebeu cerca de R$ 6 milhões do Estado para construir os hospitais – fez no dia 3 de agosto de 2010 (dois meses antes da eleição) uma transferência de R$ 300 mil para o comitê financeiro único do PMDB, partido da então candidata ao governo Roseana Sarney.

De acordo com denúncia da Revista IstoÉ, publicada na edição deste mês do seminário, a construção dos hospitais de 20 leitos foi dividida em seis lotes, na qual três deles simplesmente não entraram na licitação. Foram entregues a três empreiteiras diferentes: Lastro Engenharia, Dimensão Engenharia e JNS Canaã, que receberam quase R$ 64 milhões em repasses e nem sequer construíram um hospital.

A JNS Canaã é um caso ainda mais nebuloso. Os procuradores afirmam que a empreiteira, filial do grupo JNS, teve seu ato constitutivo arquivado na Junta Comercial do Maranhão em 24 de novembro de 2009, dias antes de fechar contrato com o governo. A primeira ordem bancária em nome da JNS saiu apenas quatro meses depois, em 16 de abril de 2010. Sozinha, a empresa recebeu R$ 9 milhões, não concluiu nenhum dos 11 hospitais e teve seu contrato rescindido por Ricardo Murad. Antes, porém, a mesma JNS doou R$ 700 mil para a campanha de Roseana, por meio de duas transferências bancárias, uma de R$ 450 mil para a direção estadual do PMDB e outra de R$ 300 mil para o Comitê Financeiro, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral.

A Dimensão Engenharia e Construção Ltda., outra das contratadas sem licitação, foi ainda mais generosa ao injetar R$ 900 mil no caixa do partido durante a eleição. A Lastro Engenharia, por sua vez, repassou aos cofres peemedebistas mais R$ 300 mil. A empresa conseguiu dois contratos com dispensa de licitação: a reforma do Hospital Pam-Diamante, em São Luís, e a construção de hospitais de 20 leitos. Além disso, foi uma das vencedoras da disputa (licitação número 302/2009) para erguer unidades de saúde com 50 leitos. Esses contratos foram aditivados em 25% (o limite legal previsto pela legislação). Ao todo, a empreiteira faturou R$ 58 milhões. O uso do limite para elevar o valor dos contratos foi utilizado também por outra construtora, a Ires Engenharia.

Diante das denúncias, ao invés de dizer que a oposição “sempre tem uma visão contrária de tudo que a gente faz, puxam pra trás”, a governadora Roseana Sarney deveria vir a público e dar explicações do cipoal de irregularidades e supostos atos de corrupção que marcam o seu governo. No entanto, prefere fugir dos questionamentos recorrendo a retórica de discursos politiqueiros, vazios e consistência. Ou será que mais uma vez o discurso da oposição “é preconceito contra a mulher”?

Fonte. Blog do John Cutrim