Sindicatos de trabalhadores rurais do Alto Turi declaram apoio a Flávio Dino

Dezenove Sindicatos de Trabalhadores Rurais e outros 19 de Sindicatos Rurais da Educação da Região do Alto Turi declararam apoio a Flávio Dino durante carreata realizada pelo candidato na cidade de Carutapera. Os sindicatos estão localizados entre os municípios de Zé Doca a Candido Mendes. Suely Dias, advogada dos sindicatos, reforçou a necessidade de mais investimentos para essa região do Maranhão “É uma região carente de tudo, que por ficar tão longe da capital e ter um acesso tão difícil, é esquecida”, diz Sueli.
Para a advogada, mudar política é a solução para mudar o estado. “Temos um grupo que está há décadas no poder e não olha por nossa região. Nós confiamos em Flávio Dino e acreditamos que ele fará diferente”, disse.
O candidato da coligação Muda Maranhão foi, em seguida, para a cidade de Luís Domingues onde fez mais uma carreata e se reuniu com líderes da paróquia Local. Ele lembrou à comunidade o seu histórico de militante político, de juiz federal e advogado de sindicatos e o fato de, dos três candidatos com maior intenção de votos, ser o único que não responde a nenhum processo na justiça. “Estas são as credenciais que me respaldam a disputar oi governo do Maranhão”, afirmou.
Flávio Dino lembrou, ainda, que não é a primeira vez que ele se reúne com líderes da Igreja Católica. Em Caxias, ele acompanhou a posse do bispo D. Vilson, e em Balsas, se reuniu com D. Enemésio, que defendeu a necessidade da mudança no Maranhão e a melhoria dos indicadores sociais. “É claro que não buscamos o alinhamento eleitoral das instituições, mas as pessoas que acreditam nessas instituições tem lado e nós queremos que elas assumam o lado da mudança”, disse Flávio Dino.
Flávio Dino defendeu mais uma vez um modelo administrativo que privilegie todos os maranhenses em vez daquele focado nos grandes projetos. “É necessária uma política para fazer com que os projetos tragam benefícios para a população. Se não serão apenas projetos que concentram riqueza nas mãos de poucos e negam direitos à maioria do nosso povo”, concluiu.